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O novo estado artístico do Porto entre 1933 e 1974
Ana Temudo
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ResumoEste artigo propõe uma análise dos contextos e espaços de navegação artística da cidade do Porto durante o Estado-Novo e logo após o fim da ditadura. Através de um trabalho de recolha arquivística e entrevistas apresenta a Escola de Belas-Artes como incubadora das produções artísticas de vanguarda, divulgadas em galerias e espaços de exposição e consagradas na coleção do Museu Nacional Soares dos Reis. Durante o Estado-Novo, verifica-se a existência de um circuito marginal que, assumindose como lugar de experimentação, legitimava as novas correntes artísticas. O período de direção do MNSR pelo escultor Salvador Barata Feyo (1950-1960) e, já após o 25 de Abril, o período da instalação do Centro de Arte Contemporânea (1975-79) constituem dois momentos distintos de grande inovação artística na cidade.
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Data da última atualização: 2022-07-07
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